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quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Denúncia que provoca prejuízo não devia ser relevada e sim analisada para evitar danos mercantis (dinheiro circulando)


Toda a cidade que promove o evento carnavalesco traz muitos visitantes, e com eles o capital que gira no comercio por um dia (24 horas), equivale praticamente a 10 dias de lucros ou mais, dependendo da renda diária do comercio em si.

Os prefeitos que não têm recursos de fazer circular o capital (falta de um distrito industrial) em seu município com maior volume diário buscam no turismo este suprimento.

Normalmente as cidades grandes ou pequenas usam desta estratégia para reduzir este vácuo monetário, ao mesmo tempo em que tornam seu território movimentado o que também é uma fonte de renda flutuante,  constante.
Exemplo disto está Almenara, Pedra Azul, que estão próximo a esta região.

 O que Almenara tem de atração? O rio Jequitinhonha com suas praias de água doce?
 Isto não atrai volumes de visitantes ou turistas, água em volume é preferido pelas praias do mar, isto é uma realidade, Minas Novas tem o que para atrair volumes de visitantes? O casario? As história do Império? A história? Não são atrações para fazer volume em massa de pessoas.

Pedra Azul? Sua história é atraente para movimentos volumosos? Seus artistas?
Estes buscam nas metrópoles seus meios de reconhecimento e sobrevivência (shows e gravações de CDs, etc.).

Todos estes exemplos acima, fazem com suas administrações criam formas de fazerem seus  comerciantes terem lucros,  assim como benefícios à sua cidade tornando-as mais agradáveis com estes grandes movimentos temporários.

O turismo é uma das grandes fontes de rendas para as cidades e região, portanto a falta dele ou bloqueio  conduz ao prejuízo.

Catuji, não dispõe de distrito industrial, que gera, empregos e traz o comercio paralelo. E suas lavras ou pesquisas de pedras preciosas, não faz parte de sua arrecadação de imposto.

Não pode deixar de considerar que o carnaval é uma festa rendosa e alegre, obvio que com isto estão também os riscos de segurança e outros consequentes, mas aí cabe um programa com estrutura preventivo.

E isto cada ano, surge um novo, mas normalmente é corrigido para o próximo ano.

Como foi o caso do “Carnatuji”, planejado minuciosamente pelo prefeito atual.

Bem o veto do Ministério Público, estancou o Carnaval, e a quem responsabilizar pelo prejuízo? Senhores denunciadores e agora? A cidade terá um período cadavérico em um período de festas, isto resolve o problemas dos senhores. São adversário da Administração ou da População?

Veja a seguir os documentos do Ministério Público, que acatou a denuncia, dentro dos padrões da lei, mas não caberia bom senso?