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quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Cidades mineiras vão ficar sem folia no Carnaval deste ano.




Várias prefeituras desistiram de bancar os shows por falta de dinheiro em caixa: Itapecerica, Itaguara, São Gonçalo do Pará, Oliveira e Itabira Formiga, Arcos, Cláudio, Santa Maria de Itabira, Piracema, São Francisco de Paula e Mateus Leme vão substituir os gastos por pagamento a fornecedores e conclusão de postos de saúde.
Carmópolis de Minas, Carmo da Mata e Passatempo alegaram um motivo inusitado: como as vizinhas desistiram da festa, os prefeitos também decidiram cancelar para não receber excesso de visitantes, o que comprometeria o abastecimento e a segurança.

A multidão de turistas que invade as principais festas do interior de Minas, em Ouro Preto e Diamantina, pode sofrer racionamento em pleno Carnaval. Os moradores de Ouro Preto já convivem com o rodízio há mais de 20 dias — e, se não chover, não há data para normalizar o abastecimento.

O secretário de Cultura e Turismo de Itapecerica, Wellington Daniel Cruz, aponta que a cidade recebe 10 mil foliões por noite, e que o cancelamento vai prejudicar o comércio, transporte e hotelaria.

— Vai ser a primeira vez que Itapecerica cancela o Carnaval por falta d'água.

O prefeito de Itabira, Damon Lázaro de Sena, que anunciou na sexta-feira (23) o cancelamento das festas no município, afirmou que a decisão é para "não prejudicar toda a população futuramente".

— Não sabemos ao certo quanto tempo mais esta seca vai durar e quanto ela poderá nos obrigar a investir imediatamente para minimizar seu impacto. Quanto à questão financeira, o Governo Federal já sinalizou um primeiro semestre de retração econômica. O cenário neste início de ano não está bom para município nenhum.

Já no caso do Vale do Mucuri, outro caso inusitado.


O Carnatuji, um dos carnavais mais frequentado do vale, este ano foi vetado pelo ministério público. Segundo funcionários da Prefeitura de Catuji a causa foi uma denuncia de adversários da administração, portanto não passa de perseguição.

Óbvio que no carnaval passado houve algo que não completou a satisfação de residentes, por algumas falhas. Falhas estas que foram corrigidas, com elaboração de um novo programa e cuidados. Mas mesmo assim o Ministério Público, decidiu exigir a mudança do local, como não há, foi decisivo a proibição do evento.


Para mais detalhes, do ocorrido na decisão da justiça, teremos informações completas e precisas da administração do município.