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terça-feira, 9 de setembro de 2014

Taquaral pede socorro



Taquaral é um povoado que está distante de sua sede aproximadamente 14 quilometros em direção à Araçuaí no Médio Jequitinhonha, micro região do Vale. Sua população gira em torno de 2400 pessoas residentes, fazendo uma média de 4 pessoas por família que habitam o lugarejo. Este distrito ainda não oficializado sofre conseqüências drásticas pelo descaso dos políticos, governos e uma administração distante dos problemas ali existentes.

A população grita, por socorro no caráter de segurança, pois sua localização está dividida pela BR 367, que tem acesso rápido tanto para Araçuaí como Itaobim, acesso rápido porque não existe no local controladores de velocidade, nem sequer um posto policial. Com esta migração de facínoras dos grandes centros porque as policias lhes fecharam o cerco, os assaltos, furtos e roubos tiveram um crescimento assustador em todo Vale, principalmente nestas cidades que contam com pouco policiais.

Além da segurança os habitantes do local, reclamam com razão pela falta de assistência das autoridades.

E preciso saber que o território de Taquaral, é muito fértil de tesouros no solo e subsolo, haja visto o funcionamento das explorações do granito e pedras preciosas. O sistema de proteção ao Meio Ambiente, lacrou a exploração das pedras preciosas, tirando então a circulação e movimento de capital no distrito, óbvio pela depredação e a ilegalidade. Mas também isto acontece com as grandes empresas de exploração do Granito, mas que estas continuam em pleno vapor, não recolhe impostos no município e não recuperam a natureza danificada por suas explorações e deposito de lixo que jamais serão retirado dos locais que estão depositados.

Entre os descasos e assistência, está no cenário novamente a COPANOR, empresa que propõe em seus contratos, o tratamento, distribuição de água potável, e rede de escoamento do esgoto. O que não vem acontecendo, segundo moradores.

Nesta breve entrevista, que teve pouquíssimos entrevistados


Destacamos o Tecnólogo em Gestão Hospitalar senhor José Wilson Lemos, que declarou sua preocupação dos passos para o futuro de seu distrito. Segundo Wilson se não houver atitudes das autoridades competentes, o estado de marca passo do lugar fica permanente para qualquer movimento para a evolução.
Na continuidade de suas expressões, disse que não possibilidade de ser instalado no território um posto de atendimento aos aposentados e pensionista, porque a segurança não existe portanto nenhuma garantia de tranquilidade ou paz. Já que não existe policiamento no local, a não ser que quando chamado, vem o atendimento depois de tempo passado.

Finalizando o tecnólogo, diz que ainda assim aposta que, com a participação da população e da imprensa, os gritos e as reivindicações terão insistência e eco.