Diante de tantos processos e condenações, tornando inclusive
funcionários do alto escalão da Administração da Prefeitura de Padre Paraiso, que
impossibilitados por lei de ocupação a cargos públicos, mas que estão ativos e
em exercícios. Surge uma pergunta que está sem resposta: “ONDE FICA A CÂMARA
MUNICIPAL” nesta particularidade?
Interesse, qual? Conveniência? Inoperância ou Incapacidade?
É público e notório que assim como a Câmara dos Deputados, a câmara
municipal é o órgão legislador do município, com várias atribuições no que diz
respeito ao patrimônio público, inclusive órgão fiscalizador de todas as
secretarias, departamentos e funcionalismo municipal.
Bom lembrar que nem a população, qualquer outra pessoa ou órgão de tal
competência corregedora, tem o poder adivinhar fatos ou falcatruas. Mesmo sendo
exagerada a notícia ou comentário, a presença ou fato aproximou do assunto real.
As diplomações do (a) prefeito (a) e vice, da Câmara Municipal, normalmente
tem o procedimento num fórum, ficando depois o evento das posses a cargo de
cada.
Mas no dia 1º de Janeiro, acontece em todo território nacional estas posses,
e no segundo dia de sua posse a Prefeita Dulcinéia Duarte de Souza Pinto,
agraciou seu cônjuge com o cargo de Secretário Municipal da Saúde, sendo que
este estava sob condenação judicial (Art. 267 CPC) impossibilitado de assumir
qualquer ocupação municipal, além do Nepotismo.
Além deste contratado, seguem outros condenados que também estavam
impossibilitados de assumirem cargos públicos (publicados na reportagem
anterior), ainda mais em Secretarias que tramitam atividades financeiras.
OBS: No aguardo da Justificativa da Câmara Municipal de Padre Paraiso por
inatividade deste exercício, este informativo estará buscando junto ao Ministério
Publico Federal (em Governador Valadares), todos os processos e materiais
judiciais para a publicação detalhada (nomes completos e cargos).
Note bem: O D.D. Presidente da Câmara em questão, foi solicitada uma
entrevista pelo Coruja do Vale e Lente do Vale para qual sua justificativa era
ocupação inadiável, ficando, portanto fazer contato, o que não aconteceu até o
presente).
Há segundo comentários aleatórios da população, várias irregularidades
supostas, mas já na trilha de informações concretas.