O que leva
um jovem a experimentar as drogas não são os problemas emocionais da
adolescência, mas a curiosidade.
Afinal, o
que as pessoas sentem quando usam drogas?
Que tipo de
prazer elas dão?
A cada dia, sentimos uma necessidade ainda
maior em desvendar o mistério de algo que a sociedade tenta ocultar e proibir.
Campanhas e
propagandas só nos incentivam a dizer não às drogas – pois então, vamos saber o
que deve ser negado e porquê.
A
Organização Mundial de Saúde (OMS) chama de droga toda e qualquer substância
que, introduzida em um organismo vivo, pode modificar uma ou mais de suas
funções.
O termo
“droga” vem do holandês “droog” e quer dizer “folha seca”, porque todos os
medicamentos eram feitos de vegetais.
A História
indica que as ervas entorpecentes são usadas há pelo menos 6 mil anos.
Os
sumerianos (atual Irã) usavam a papoula de ópio para fazer contato com deuses,
espíritos e demônios. Os europeus queimavam maconha dentro das tendas para
inalar vapores.
Em 1776, a morfina era usada para garantir
alívio aos soldados que lutavam na guerra civil norte-americana. E, durante a
2.ª Guerra Mundial os médicos receitavam anfetaminas para minimizar o cansaço
dos combatentes. Por muitos anos, o cultivo e comércio das drogas foi livre.
Só em 1914
houve a proibição, dando início a um mercado negro que, hoje, movimenta milhões
e milhões de dólares pelo mundo.
A maioria
dos jovens que usam drogas garante que experimentou por curiosidade, para saber
que tipo de sensações a química proporcionaria.
De acordo com
os médicos, porém, na imensa maioria das vezes, quem experimenta uma droga pela
primeira vez diz que não sentiu absolutamente nada. Algumas pessoas têm que
tentar várias vezes para começar a perceber uma diferença.
Outra razão
bastante forte para o jovem procurar as drogas é a necessidade de um “remédio”
para seus problemas, sejam eles físicos ou emocionais. Muitas vezes,
sentimo-nos tão depressivos, tão tímidos, tão incapazes, que seríamos capazes
de buscar qualquer “remédio” que nos trouxesse alívio – e vamos direto às
bebidas e às drogas.
Certo, ambos
alteram consideravelmente nosso estado de humor e espírito, proporcionando
sensação de poder e força física e mental. Só que os efeitos passam e, aí,
teremos três problemas: o mal-estar volta, o arrependimento bate à nossa porta
e a dependência começa a se instalar.
De qualquer
forma, estamos iniciando a vida adulta, ganhamos autonomia, queremos desafiar o
mundo, ultrapassar barreiras e entender o que há de tão perigoso nessas
substâncias.
Então, antes de buscar essa “auto-medicação”,
vamos matar nossa curiosidade e saber mais sobre algumas delas.
Há vários
relatos, artigos e comentários, sobre as drogas, mas na maioria das conversas
informais, os jovens (que mais usam), explicam que não há explicação só afirmam
é muito bom, mas esquecem de raciocinar que aquele bom, não é um bom saudável
mental, físico ou moral.
Pois a
sequencia ou continuação daquela satisfação momentânea, os levarão a situações
drásticas.
O que é
preciso entender é que o uso das drogas na primeira fase da adolescência vem
pelas companhias, mas já na fase universitária segue por conhecimento,
praticamente já existe um vício ou uma dependência.
Os experts
deste seguimento, deveriam criar programas educativos valendo notas
comportamental para a inibição nas universidades, pois lá está o maior eixo de
circulação deste maldito prazer.
Metzker - Coruja do Vale