Medina, já
um caso conhecido pelos gabinetes de parlamentares, tanto do interior como do
Estado de Minas Gerais e território Nacional.
A cidade vem
crescendo sua população, mas a migração para os grandes centros está cada vez
maior. Várias razões levam a este resultado, mas o principal está nas
administrações, que vem se seguindo desde o início desta era da informática.
Medina é uma
cidade com característica de uma “civilização” governada por reinado, com data
predeterminada para o poderoso de o trono arbitrar suas leis pessoais, com
exigências básicas de uma ditadura, mascarada por democracia, mas em todos os
casos, predomina o capitalismo medíocre e subornável.
A prefeitura
(o palácio), formada (o) por um faraó, conselheiros e asseclas, regula a câmara
(com um ou outro tempestivo ou contestador sem autonomia).
O que
podemos notar bem claro, nesta administração é a folha de pagamento inchada, e
o pior, um cabide de empregos, por elementos que seguramente despreparado para exercício
da função, mas altamente competente a conduzir com pericia a conveniência de
interesse pessoal, e para tanto se sacrificam fazendo o mesmo com a população.
O TERROR
Desde a
vitória deste prefeito, que se não questiona no momento, passou existir um
ambiente infectado de baixaria e comportamentos malfazejos.
De um lado,
movimentos e falatórios de uma posse frustrada pelo candidato derrotado,
assuntos e mais assuntos percorrem esquinas e bocas, sem fundamento algum.
Já existiu
julgamento (primeira instância), e até agora o que se tem é o prefeito eleito
no seu trono e toda sua comissão de frente. Outros comentários é que a qualquer
momento surgirá uma cassação do empossado.
Um pergunta
no ar, o órgão supremo do município com competência (cassação) para isto, é a
Câmara Municipal, que segundo comentários tem razões suficientes para tal ato,
Mas por que não, tal procedimento? Brincadeirinha ou Piada?
Do outro
lado por sua vez, segundo rumores o chefe do executivo, delibera folhetos com
ameaças e críticas ao perdedor e sua equipe, colocando em pauta deputados e
secretários de governo. Virou um teatro, com shows diários.
O que está
levando à calamidade toda a cidade, é esta administração cheia de
justificativas, sem atos resolutivos, colocando em especulações a culpa de “A”
ou de “B” para a falta de verbas e repasses. Por que, não então administrar a
cidade mostrando potencial, conhecimento e prestigio?
Vejamos o
ultimo ato, falta de pagamento aos funcionários e outros, questionado pela
reprovação da Câmara Municipal à suplementação de verba. O qual ato está sendo
pronunciada pela câmara em seu convite, à próxima reunião do tema principal que é uma
inverdade esta acusação direta, pois, reprovou os 50% em razão da falta de
justificativa, e que a União sem a prévia justificativa aprova e delibera 30%.
Mas e o
pagamento dos professores? Que é repassado pelo FUNDEB, verba direta do governo,
vejamos o valor deste mês.
Repassado no
final do mês passado.