RB informática

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sábado, 29 de março de 2014

Terror e “Dezcasos” em Medina/MG


Medina, já um caso conhecido pelos gabinetes de parlamentares, tanto do interior como do Estado de Minas Gerais e território Nacional.
A cidade vem crescendo sua população, mas a migração para os grandes centros está cada vez maior. Várias razões levam a este resultado, mas o principal está nas administrações, que vem se seguindo desde o início desta era da informática.
Medina é uma cidade com característica de uma “civilização” governada por reinado, com data predeterminada para o poderoso de o trono arbitrar suas leis pessoais, com exigências básicas de uma ditadura, mascarada por democracia, mas em todos os casos, predomina o capitalismo medíocre e subornável.
A prefeitura (o palácio), formada (o) por um faraó, conselheiros e asseclas, regula a câmara (com um ou outro tempestivo ou contestador sem autonomia).
O que podemos notar bem claro, nesta administração é a folha de pagamento inchada, e o pior, um cabide de empregos, por elementos que seguramente despreparado para exercício da função, mas altamente competente a conduzir com pericia a conveniência de interesse pessoal, e para tanto se sacrificam fazendo o mesmo com a população.

O TERROR

Desde a vitória deste prefeito, que se não questiona no momento, passou existir um ambiente infectado de baixaria e comportamentos malfazejos.
De um lado, movimentos e falatórios de uma posse frustrada pelo candidato derrotado, assuntos e mais assuntos percorrem esquinas e bocas, sem fundamento algum.
Já existiu julgamento (primeira instância), e até agora o que se tem é o prefeito eleito no seu trono e toda sua comissão de frente. Outros comentários é que a qualquer momento surgirá uma cassação do empossado.
Um pergunta no ar, o órgão supremo do município com competência (cassação) para isto, é a Câmara Municipal, que segundo comentários tem razões suficientes para tal ato, Mas por que não, tal procedimento? Brincadeirinha ou Piada?
Do outro lado por sua vez, segundo rumores o chefe do executivo, delibera folhetos com ameaças e críticas ao perdedor e sua equipe, colocando em pauta deputados e secretários de governo. Virou um teatro, com shows diários.
O que está levando à calamidade toda a cidade, é esta administração cheia de justificativas, sem atos resolutivos, colocando em especulações a culpa de “A” ou de “B” para a falta de verbas e repasses. Por que, não então administrar a cidade mostrando potencial, conhecimento e prestigio?
Vejamos o ultimo ato, falta de pagamento aos funcionários e outros, questionado pela reprovação da Câmara Municipal à suplementação de verba. O qual ato está sendo pronunciada pela câmara em seu convite,  à próxima reunião do tema principal que é uma inverdade esta acusação direta, pois, reprovou os 50% em razão da falta de justificativa, e que a União sem a prévia justificativa aprova e delibera 30%.
Mas e o pagamento dos professores? Que é repassado pelo FUNDEB, verba direta do governo, vejamos o valor deste mês.
Repassado no final do mês passado.