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quinta-feira, 16 de abril de 2015

Abusos ao Meio Ambiente se restringem a pequenas multas ou apenas notificações


 Na Região do Vale do Jequitinhonha, as agressões e depredação da natureza virou rotina das explorações no solo e subsolo. Tanto as buscas de pedras preciosas, como ouro, diamante, lítio, granito e outros tesouros, são casos e fatos diários, sem uma providência real dos órgãos federais e estaduais.

Temos sempre em ação a Polícia Ambiental, que geralmente sofre a repressão social, ou seja, os poderosos que recorrem por telefonemas aos gabinetes. Além de alguns comentários desagraveis dos quais estamos averiguando a veracidade, para tornar público “se realidade”.

No Brasil, estão em prática constante os desrespeitos e a desobediência às leis. Fica “o dito por não dito”, ou seja, “O que paga pode o que não paga não pode”
.
Nesta região do médio Jequitinhonha, a maior quantidade de depredação está nas explorações de granitos e pedras preciosas, que, diga-se de passagem, nenhuma das duas deixam recolhimento dos impostos no estado (pedras preciosas em receita alguma), sendo beneficiado o Espirito Santo.

Que inclusive esta exploração atinge uma maior extensão de agressão,  deixa um lixo muito volumoso de granitos não aproveitados pelos exploradores, tornando o terreno improdutivo ou reaproveitável, pois a remoção destes detritos exigem máquinas e equipamentos de grande porte, assim seguem o assoreamento dos rios e nascentes, como o desmatamento desordenado. Os lixões estão expostos na maioria dos municípios.

Vejam o que o um fazendeiro e confinador de gado no km51 da BR116 (Medina/Pedra Azul), está usando em seu beneficio, porém sem um pingo de respeito às leis e a natureza, com abuso ao ser humano e aos próprios animais, que cria.

O odor exalado pela cena acima fotografada é insuportável, isto sem contar com o alojamento das bactérias em peças, carenagem e pneus dos veículos que atravessam dentro da água poluída. Bom observar que o curso do rio foi desviado do seu natural.

Os pedestre que necessitam atravessar fazem um percurso a pé ao redor do curral do confinamento,  descalços, pois na travessia por um atalho é todo lamaçal, portanto fica exposto direto as bactérias e vermes.