Temos sempre
em ação a Polícia Ambiental, que geralmente sofre a repressão social, ou seja,
os poderosos que recorrem por telefonemas aos gabinetes. Além de alguns comentários
desagraveis dos quais estamos averiguando a veracidade, para tornar público “se
realidade”.
No Brasil, estão
em prática constante os desrespeitos e a desobediência às leis. Fica “o dito
por não dito”, ou seja, “O que paga pode o que não paga não pode”
.
Nesta região
do médio Jequitinhonha, a maior quantidade de depredação está nas explorações
de granitos e pedras preciosas, que, diga-se de passagem, nenhuma das duas
deixam recolhimento dos impostos no estado (pedras preciosas em receita alguma),
sendo beneficiado o Espirito Santo.
Que
inclusive esta exploração atinge uma maior extensão de agressão, deixa um lixo muito volumoso de granitos não
aproveitados pelos exploradores, tornando o terreno improdutivo ou
reaproveitável, pois a remoção destes detritos exigem máquinas e equipamentos
de grande porte, assim seguem o assoreamento dos rios e nascentes, como o
desmatamento desordenado. Os lixões estão expostos na maioria dos municípios.
Vejam o que
o um fazendeiro e confinador de gado no km51 da BR116 (Medina/Pedra Azul), está
usando em seu beneficio, porém sem um pingo de respeito às leis e a natureza,
com abuso ao ser humano e aos próprios animais, que cria.
O odor
exalado pela cena acima fotografada é insuportável, isto sem contar com o
alojamento das bactérias em peças, carenagem e pneus dos veículos que
atravessam dentro da água poluída. Bom observar que o curso do rio foi desviado
do seu natural.
Os pedestre
que necessitam atravessar fazem um percurso a pé ao redor do curral do confinamento,
descalços, pois na travessia por um atalho
é todo lamaçal, portanto fica exposto direto as bactérias e vermes.