Voltando a afirmar, a população é
muito maior do que a Sede, mas não está sendo reconhecida, e o pivô deste
descaso, é inerente às eleições, que os candidatos indicados ou apresentados
não têm o apoio ou votos, pelo fato de nunca retornarem ao local com resoluções
ou atendimentos das necessidades prioritárias.
Ontem dia 14 deste (02/15), às 16h30minh,
nova reunião aconteceu dentro do mesmo perímetro populacional, ou seja, em Marambaia
(distante da sede 14 km, nove de Padre Paraiso e 10 de Ponto do Marambaia).
A reunião deu-se na Sede da
Associação (antigo mercado), onde democraticamente, não houve presidente de
mesa ou dirigente. Residentes do povoado bradaram as precariedades e falta do
reconhecimento dos cidadãos e seus direitos aleatoriamente.
O que é preciso ser visto, é que a
formação destes grupos está ganhando força, e ainda assim estão buscando no
primeiro plano, resolução com a administração da cidade.
Na pauta, foi citada, a invasão
da “Copanor” num dos terrenos da localidade, onde não há legalidade da
aquisição do terreno, pois o pagamento não fora quitado, e as audiências não
chegaram a uma decisão final.
Outro detalhe é que esta empresa tem na proposta
constada em documentos, que serviria com saneamento e distribuição de água
tratada, e isto não está acontecendo, ao contrário, cobranças indevidas, constantes
e abusivas. Há casos segundo moradores, que recebem contas acima do valor de
mil reais, sem o devido atendimento documentado.
Bom lembrar que no território
residencial deste povoado, existem várias nascentes de água mineral,
dispensando assim, tratamento d’água, devendo providenciar adutoras para o
armazenamento, distribuição e análise, o que caberia providências da Prefeitura
Municipal, a qual não reconhece suas obrigações e deveres com esta população
citada.
Em pronuncias, moradores
registram a falta de medicamentos no PSF (posto de saúde familiar), informam
ainda que para se deslocarem para o atendimento médico em caso de urgência, só
com recurso próprio do veículo e consulta particular, além da inexistência da
comunicação de telefonia celular, já que a oi também não mantém uma assistência
técnica aos telefones fixos.
Foi a anunciado a falta completa
da Segurança Pública, sem a existência de posto policial, ou policiais na perímetro
urbano, e constam vários assaltos com pedágios na entradas do povoado, com
principalidade, no conhecido Lajedo (veja foto a seguir).
Segundo moradores, contam periodicamente
com a presença temporária do Cabo Ubirajara, policial militar que lotado na
Sede e por residir no povoado, tem a consciência do perigo que os moradores
vivenciam, e por isto vem de vez em quando percorrer as ruas e fazendas para a prevenção.
Cidadãos reclamam que também a
urbanização é inexistente, assim como na malha rodoviária de acesso a zona
rural que é predominante no território.
Bem! Finalizando esta primeira pauta noticiosa, a
pergunta que ficar no ar “Senhor Chefe do Executivo e Senhor Governador no mapa
de Minas Gerais e no IBGE vamos existir”?