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domingo, 15 de fevereiro de 2015

Indignação e revolta paira em moradores de distritos e povoados de Caraí.

 Dia 08 de fevereiro próximo passado, aconteceu pela manha uma reunião com residentes de Ponto do Marambaia (já publicado), em razão do descaso das autoridades para com aquela população, que unidos agora pretendem tomarem suas providencias, formando assim grupos com programas e projetos de ação, e até “baixo assinados” com encaminhamento ao gabinete do governador do estado e a assistidos pela imprensa regional e nacional.



Voltando a afirmar, a população é muito maior do que a Sede, mas não está sendo reconhecida, e o pivô deste descaso, é inerente às eleições, que os candidatos indicados ou apresentados não têm o apoio ou votos, pelo fato de nunca retornarem ao local com resoluções ou atendimentos das necessidades prioritárias.

Ontem dia 14 deste (02/15), às 16h30minh, nova reunião aconteceu dentro do mesmo perímetro populacional, ou seja, em Marambaia (distante da sede 14 km, nove de Padre Paraiso e 10 de Ponto do Marambaia).

A reunião deu-se na Sede da Associação (antigo mercado), onde democraticamente, não houve presidente de mesa ou dirigente. Residentes do povoado bradaram as precariedades e falta do reconhecimento dos cidadãos e seus direitos aleatoriamente.

O que é preciso ser visto, é que a formação destes grupos está ganhando força, e ainda assim estão buscando no primeiro plano, resolução com a administração da cidade.

Na pauta, foi citada, a invasão da “Copanor” num dos terrenos da localidade, onde não há legalidade da aquisição do terreno, pois o pagamento não fora quitado, e as audiências não chegaram a uma decisão final. 

Outro detalhe é que esta empresa tem na proposta constada em documentos, que serviria com saneamento e distribuição de água tratada, e isto não está acontecendo, ao contrário, cobranças indevidas, constantes e abusivas. Há casos segundo moradores, que recebem contas acima do valor de mil reais, sem o devido atendimento documentado.

Bom lembrar que no território residencial deste povoado, existem várias nascentes de água mineral, dispensando assim, tratamento d’água, devendo providenciar adutoras para o armazenamento, distribuição e análise, o que caberia providências da Prefeitura Municipal, a qual não reconhece suas obrigações e deveres com esta população citada.

Em pronuncias, moradores registram a falta de medicamentos no PSF (posto de saúde familiar), informam ainda que para se deslocarem para o atendimento médico em caso de urgência, só com recurso próprio do veículo e consulta particular, além da inexistência da comunicação de telefonia celular, já que a oi também não mantém uma assistência técnica aos telefones fixos.

Foi a anunciado a falta completa da Segurança Pública, sem a existência de posto policial, ou policiais na perímetro urbano, e constam vários assaltos com pedágios na entradas do povoado, com principalidade, no conhecido Lajedo (veja foto a seguir).

Segundo moradores, contam periodicamente com a presença temporária do Cabo Ubirajara, policial militar que lotado na Sede e por residir no povoado, tem a consciência do perigo que os moradores vivenciam, e por isto vem de vez em quando percorrer as ruas e fazendas para a prevenção.                                                                                                                                        


Cidadãos reclamam que também a urbanização é inexistente, assim como na malha rodoviária de acesso a zona rural que é predominante no território.
Bem!  Finalizando esta primeira pauta noticiosa, a pergunta que ficar no ar “Senhor Chefe do Executivo e Senhor Governador no mapa de Minas Gerais e no IBGE vamos existir”?







Lagedo, trajeto da estrada que liga a BR116 à Marambainha, onde acontece o pedágio de bandidos. Segundo moradores, não transitam ao entardecer, por razão dos assaltos constantes no local.