A internet é considerada atualmente a maior rede de
comunicação mundial em tempo real, é óbvio que trás varias consequências, tanto
do lado do bem como do lado do mal.
Mas para que isto tenha só bons resultados, é
preciso usar em primeiro senso da consciência e da legalidade. Há rastreadores
de segurança nesta frequência, mas não suficientes, pois existem os Crackers e
Hackers.
É preciso entender primeiro a existência destes
técnicos dessas operações. Os Hackers são aqueles que trabalham
usando a técnica com legalidade, respeitando as leis e os direitos, claro que
conhecem bem os sistemas e suas falhas, mas não burlam ou invadem. Não importa
a idade ou cursos concluídos ou prática desenvolvida. Mas o perigo está nos Crackers,
que são aqueles preparados para o lado criminal, são os vermes da sociedade, os
marginais na comunicação.
O maior problema que surgem nas invasões, é o uso
de programas piratas que circulam pela própria internet, que são programas
crackeados, ou seja, aqueles sistemas invadidos pelos Crackers e burlados suas
seguranças para serem distribuídos gratuitamente.
Os programas legais são aqueles que possuem a
garantia do desenvolvedor com segurança e suporte, mas pelo fato de terem,
dependendo de suas funções, custo alto e despesas de manutenção, fato que
promove a migração para ilegalidade.
Para exemplo de invasões são os vírus (criados
pelos Crackers) e os antivírus criados pelos Hackers. Embora exista técnicos
considerados velhos (por terem a idade avançada) esta ação irregular está em
maior evidência entre os adolescentes. Principalmente nas redes sociais.
Mesmo com este risco, o mundo está atualmente fácil
de visitar e conhecer em poucos cliques.
A cada dia temos nova maneira de acessar sites
diferentes, principalmente na área de segurança.
Veja abaixo, os artigos daquilo que realmente
precisamos conhecer e como usar, para termos uma maior tranquilidade em certos
casos.
Minas Gerais ganha sua
primeira delegacia de crimes contra animais
25 de janeiro de 2013
A delegada Maria José Mendes Quintino, um escrivão
e quatro investigadores da Polícia Civil de Minas Gerais começaram a atuar
nesta sexta-feira (25) na primeira Delegacia Especializada de Investigação de
Crimes Contra a Fauna de Minas Gerais.
A equipe é responsável por investigar qualquer tipo
de crime contra animais domésticos e silvestres, como abandono, agressões,
maus-tratos e até tráfico, na região metropolitana de Belo Horizonte - não há
previsão da criação desse tipo de unidade no interior do Estado. Até então, os
crimes que envolviam animais na capital mineira eram encaminhados para as
delegacias distritais.
A nova delegacia foi criada após pressão de ONGs
(organizações não governamentais) e entidades ligadas à proteção de animais. Os
ativistas mineiros conseguiram reunir mais de 50 mil assinaturas em um
abaixo-assinado, que foi enviado ao governador Antônio Anastasia (PSDB).
Segundo a delegada Olívia de Fátima Braga Melo,
responsável pelo Departamento de Investigação, Orientação e Proteção à Família
(cuja a a nova delegacia é subordinada), não foi preciso treinamento específico
dos funcionários. "Eles têm muita experiência na área. A delegada Maria
José atua há mais de cinco anos em crimes ligados a animais", explica.
O primeiro caso levado à nova delegacia é de um
mandado do Juizado Especial Criminal de busca e apreensão contra um morador de
Belo Horizonte, que mantém dois cães sem alimentação. Os cães serão recolhidos
e levados para abrigo municipal ou entidade da sociedade civil protetora de animais.
Denúncias de maus-tratos contra animais poderão ser
feitas na delegacia ou pelos telefones 181 e (31) 3212-1339. A nova unidade vai
dividir espaço com a Delegacia de Qualidade de Vida e Ecologia, no bairro
Carlos Prates, região noroeste da capital mineira.
Entre as criações e instalações
de Delegacias de Polícia também foi criada a Delegacia Virtual.
Esta delegacia, visa solucionar os problemas de
ocorrências, casos que acontecem diariamente à distância.
Pela internet você poderá acessar esta Delegacia,
seguindo os critérios naturalmente de triagens, mas diante de um fato poderá
fazer um B.O. (boletim de ocorrência), de qualquer situação. Veja as
ilustrações no decorrer desta matéria.