Audiência pública, reuniões, protestos,
passeatas e carreatas, com cartazes, faixas, etc. Todo esse material deveria
ser base de programas e projetos, para
as autoridades nacionais e estaduais à providencias de uma segurança
generalizada ou padrão para a população do Vale do Jequitinhonha que recebe
vários nomes por estes políticos exploradores e medíocres, que flutuam no
período eleitoreiro, com chantagens mercenárias na busca de votos para
permanecerem ou ganhar ocupacionais nos “Tronos do Poder” com altas
arrecadações financeiras e oportunidades de corrupções.
Nestas épocas trazem containers de
promessas e dinheiro, para serem bem vistos e aplaudidos por uma faixa social
da baixa renda, usando justificativas
falsas e ilusórias a esta camada social, tirando proveito da ignorância e a
necessidade destes pobres de tudo.
O Vale tem títulos proporcionado e
pronunciado por estes “canalhocratas”, como Vale da Miséria e agora em
evidência “Pequena África de Minas”. O
que nada mais é que absurdo e bulling à região.
Para conhecer o vale é preciso andar por
ele, e observar o que sai dele, como produção e riquezas exploradas no solo e
subsolo, à revelia.
Quem conhece o vale por conviver a estas
torturas, sentem dores sem analgésicos e sangram em hemorragias catastróficas,
entrando no estado de calamidade, sem o mínimo de socorro. Acontecem
recebimentos nos gabinetes não atendimentos. E ainda assim estas recepções são
na ordem pessoal, não territorial ou populacional, tornando assim uma
escravidão sem limite.
Estamos aí ouvindo clamores, e acusações
aos juízes (expressando Justiça) que não
prendem ou mantem marginais na prisão. Mas porque não conhece a mecânica do
Poder. As leis estão à cargo dos Deputados , Senadores e Juristas, que dizem
corrigir e criar leis em prol dos habitantes brasileiros, mas na realidade
estão enclausurando o cidadão atrás de grades de suas residências, proibindo o
direito de ir e vir. De que vale o chamado Direitos Humanos? O título deveria
ser Direitos dos Marginais, porque enquanto o cidadão sai sem hora de chegar em
busca do alimento ou forma de viver, os Facínoras estão vivendo em seus apogeus
com os seus crimes e comprando suas liberdades favorecidas pela OAB que não
inibe seus profissionais das defesas criminais. Onde não há crime organizado no
Brasil? Do Berçário ao Cemitério há formação de quadrilhas chamadas de equipes
técnicas, tornando difícil confiar nestas equipes, que na realidade nada de
formação de quadrilha e sim operações de Cartéis, pois quando descobertos o
numero de meliantes ultrapassam as qualificação de Quadrilhas.
Expondo hoje um caso de Barbaridade e Violência,
destacamos Medina no Médio Jequitinhonha, situada às margens da BR116 dentro do
quilometro 75 da divisa da Bahia.
Além do surto de roubos e assaltos,
pressionado pela migração dos marginais dos grandes centros, que estão com o
cerco fechado nas metrópoles. Medina sofre uma inflamação administrativa
infeccionada por um grupo politico do poder executivo alienado aos graniteiros
invasores oriundos de outro estado. Estes exploradores, aqui chegam em busca de
fortunas, e para isto não medem seus esforços para degradar o meio ambiente,
depositando as margens de suas explorações um lixo transponível, depredando
completamente os territórios de suas riquezas sem reconhecimento de conservação
ou reposição daquilo que destroem, como riachos, rios, lagoas e florestas, etc.
Isto os deixam na rodovia da felicidade,
onde trafegam em alta velocidade adquirindo tesouros e dominando o prisma
mercantil, mascarados pela cidadania regional.
As nove e trina de hoje 08/08/2014 grupos
pequenos, porem ativos, agitaram numa cena de gritos com alaridos ecoantes, num
protesto de segurança para a população.
Nesta cena de protesto, houve união entre
si, mas ladeado por vereadores omissos, falam, prometem e até ameaçam banir
seus opositores, mas nada fazem de real e resolutivo para tirar a cidade e a
população deste domínio medíocre.
Parabéns ao GRUPO MEDINA ACABADA E OS
OUTROS COM O MESMO OBJETIVO.