Historicamente, os meses de dezembro e janeiro são aqueles que
registram o maior volume de chuva em Minas Gerais.
No entanto, essa situação mudou: nos últimos dois meses o índice
pluviométrico ficou bem abaixo do previsto pela meteorologia, repetindo o que
ocorreu entre outubro de 2013 e março de 2014.
Segundo o meteorologista da Cemig (Companhia Energética de Minas
Gerais), Geraldo Paixão, em dezembro passado choveu apenas 64% da média
histórica para o mês no Estado.
Já em janeiro não houve registro de chuva significativa em boa
parte de Minas Gerais e a estimativa é que o mês feche com chuvas em torno de
30% do esperado.
Mas, conforme especialistas, ainda é cedo para dizer que a
situação de estiagem enfrentada pelos mineiros no ano passado irá se repetir em
2015 e se há risco de desabastecimento, como chegou a ocorrer em algumas
cidades.
No entanto, uma coisa é certa: ainda que chova dentro do previsto
nos próximos meses não será suficiente para recompor os rios, represas e
reservatórios.
— A previsão é de que chova dentro da média em fevereiro e março e
a expectativa é que fechemos o período chuvoso um pouco melhor do que no ano
passado. Mas, isso não recupera os reservatórios porque essa seca não é em
função apenas desta estação.
Estamos vindo de três períodos chuvosos ruins no Estado.
Historicamente,
os meses de dezembro e janeiro são aqueles que registram o maior volume de
chuva em Minas Gerais.
No entanto, essa situação mudou: nos últimos
dois meses o índice pluviométrico ficou bem abaixo do previsto pela
meteorologia, repetindo o que ocorreu entre outubro de 2013 e março de 2014.
Segundo
o meteorologista da Cemig (Companhia Energética de Minas Gerais), Geraldo
Paixão, em dezembro passado choveu apenas 64% da média histórica para o mês no
Estado. Já em janeiro não houve registro de chuva significativa em boa parte de
Minas Gerais e a estimativa é que o mês feche com chuvas em torno de 30% do
esperado.
Mas,
conforme especialistas, ainda é cedo para dizer que a situação de estiagem
enfrentada pelos mineiros no ano passado irá se repetir em 2015 e se há risco
de desabastecimento, como chegou a ocorrer em algumas cidades. No entanto, uma
coisa é certa: ainda que chova dentro do previsto nos próximos meses não será
suficiente para recompor os rios, represas e reservatórios.
—
A previsão é de que chova dentro da média em fevereiro e março e a expectativa
é que fechemos o período chuvoso um pouco melhor do que no ano passado. Mas,
isso não recupera os reservatórios porque essa seca não é em função apenas desta
estação. Estamos vindo de três períodos chuvosos ruins no Estado.