Já foi tradicional o Carnaval de Catuji.
Este ano houve denúncias para que não acontecesse a folia no
local que sempre aconteceu.
O Ministério Público seguiu as leis e vetou o evento, dentro
das razões implicadas.
Porém é preciso analisar a situação. Só o ano passado é que causou
infortúnio e incômodo?
Uma das moradoras da praça onde sempre acontece o evento, informou
que solicitou ao Ministério Público (através de um advogado constituído) em razão
do prejuízo que teve pela queda do teto de gesso de sua casa, do incômodo do
volume de som insuportável e do tumulto de pessoas no portão de sua garagem a
qual não poderia abrir para o acesso de saída e entrada.
Análise
O carnaval da cidade, tornou tradição por vários
acontecimentos ao longo dos anos, isto é óbvio e notório.
Mas nesta administração a situação tomou outro rumo. O
barulho foi em excesso o ano passado, a vibração sonora muito mais intensa a
ponto de abalar a estrutura do prédio, e a liberdade eliminada. Deixando claro
que esta moradora, informou que fez apenas um pedido de transferência do local,
e que houve outras denuncias segundo comentários.
Mas não importa mais estas criticas as quais foram geradas
pela ausência maior festa brasileira no local.
Uma pergunta fica no ar? Porque nos anos anteriores não
aconteceu este disparate?
Parte do Carnaval Aconteceu
Mesmo com o veto do acontecimento no local questionado,
houve folia e bem frequentada pela proporção.
Ainda assim no acontecimento animado, segundo participantes,
a prefeitura distribuiu mais de 1 milhão litros de cerveja em latinhas, que os
agraciados retiravam com um vale, também distribuídos pela prefeitura
municipal. Isto com o logotipo impresso e carimbo do órgão.
Na ultima reunião da câmara municipal, dia 19, um morador,
apresentou (nas dependências do órgão) a este informativo o vale distribuído no
carnaval pela prefeitura, o qual foi apenas fotografado e devolvido para o
portador do vale em questão. Este morador informou ainda que fará uma denúncia
ao Ministério Público, nesta próxima segunda-feira dia 23, por achar
inconstitucional tal ato do órgão da administração municipal.
Veja a foto do vale acima citado.